Por Tania Resende.
Em uma de suas encarnações, Saint Germain foi São José, pai de Jesus, e celebramos o seu dia em 19 de março. A igreja católica comemora o dia 19 de março, o dia de São José, uma das Suas encarnações.
O Conde de Saint Germain: Há registros de suas viagens de 1710 a 1822; Saint Germain muitas vezes desaparecia durante vários meses para reaparecer de repente, deixando entender que teria estado em outro mundo, em comunicação com os “mortos”. Costumava afirmar que tinha vivido bastante para conhecer Jesus e seus pais, que tinha estado nas bodas de Canaã e que sabia do fim triste de Jesus. Disse também que a Virgem Maria o havia impressionado tanto que ele mesmo tinha pedido sua canonização no concílio de Nicéia, em 325 d.C. Falava 12 idiomas: francês, alemão, italiano, inglês, russo, português, espanhol, grego, latim, sânscrito, persa e o chinês — fato raríssimo para a época e nunca foi explicado. Afirmava ter aprendido as coisas da natureza por sua própria aplicação e pesquisa: sabia tudo sobre ervas e plantas e tinha inventado os medicamentos que usava com freqüência e que prolongavam sua vida e sua saúde.
Era conhecido por muitos como o homem dos milagres, que previa fatos e transformava objetos. Era hábil diplomata, agia de forma a chamar atenção da alta sociedade. Vestia-se com sobriedade, mas sempre destacando os diamantes que usava nas roupas e sapatos. Era um homem simples e bom, dava atenção às pessoas mais humildes. Não há registro de sua morte.
Foi músico, tocava violino, foi cantor e pintor. Não se sabe, hoje, da localização de qualquer de seus quadros; mas dizem que as pinturas a óleo eram maravilhosas reproduções de jóias que brilhavam como se fossem reais. Foi também excelente joalheiro e famoso alquimista que estudava os metais nobres. Conhecido também como curandeiro, salvou da morte algumas pessoas com graves doenças. Fundou diversas sociedades secretas e fez parte de uma Loja Maçônica em Paris, juntamente com os iluministas Russeau, Voltaire e Benjamin Franklin. Era um devotado alquimista, acreditava na medicina universal e realizou estudos sobre o magnetismo animal. Suas tentativas pacifistas facilitaram seu contato com monarcas na Europa. Na corte francesa, chegou a para prevenir Maria Antonieta, esposa do Rei Luiz XVI, do súbito início da Revolução Francesa.
O Mestre Saint Germain teve muitas outras encarnações. Mago Merlin, Profeta Samuel; José, pai de Jesus; Cristóvão Colombo, o descobridor da América; Francis Bacon, filho da Rainha Isabel I, da Inglaterra; Shakespeare; Leonardo da Vinci. O príncipe da Prússia, Karl Von Kassel, disse a seu respeito: Saint Germain foi um dos maiores filósofos que jamais viveram. Era amigo da humanidade, não desejava a riqueza senão para poder distribuir aos pobres. Amava os animais e apenas a felicidade dos outros era o suficiente para encher-lhe o coração.
A verdadeira missão de Saint Germain era auxiliar no progresso da ciência, encaminhar a humanidade para a religião não dogmática e estimular a evolução geral.
Hoje, ascencionado, atua no Raio Violeta, trabalhando para a libertação da humanidade através da Dádiva da transmutação dos aspectos negativos da mesma! Além disso, divulgou entre nós os decretos do EU SOU, como forma de nos ajudar a co-criarmos uma realidade perfeita!
A melhor forma de saudá-lo hoje? Dedicando o dia a transmutar nossas dificuldades, bloqueios e limites, através do uso da chama violeta!
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=17414
Tania Resende é psicóloga desde 1984. Atua com técnicas que trazem alívio imediato das emoções, proporcionando um rápido retorno ao equilíbrio.
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SÃO JOSÉ – 19 DE MARÇO
Dia 19 de Março prestamos homenagem ao último Patriarca da Bíblia – São José. É o padroeiro da família, o modelo de pai, dos bem-casados, dos agonizantes, dos trabalhadores. Seu cajado simbolizava a força, o poder, a condição que se adquire na magia mística.
Nos Evangelhos, não se encontram relatos sobre a vida de José, que foi fundamental na vida de Jesus.
Nasceu em Belém de Judá (Lc 2,3-4), e presumivelmente deve ter permanecido lá até a idade adulta (12 anos pelos costumes judaicos).Seu pai chamava-se Jacó e mudou-se com a família para Nazaré da Galiléia, provavelmente para cultivar uma terra que comprou no Vale Esdrelon.
José, junto com o seu irmão mais velho chamado Cleófas, trabalhou na lavoura, ajudando o pai a produzir alimentos para o consumo próprio e comercialização. Todavia com o passar dos anos, revelou uma notável tendência para o trabalho com madeira, que o levou a deixar o cultivo do solo em segundo plano, e a se empenhar na profissão de carpinteiro.
Conta-se que José, falava pouco,era calmo e retraído, dedicado essencialmente ao trabalho e às orações na sinagoga, fazendo do trabalho o seu próprio lazer. É provável, que tivesse a idade de 26 anos, quando apaixonou-se por Maria de Nazaré, que diariamente atravessava a rua com um cântaro de barro em direção a uma fonte que ficava na praça central, para apanhar água. Sempre aproximava-se dela para falar algumas palavras, até que começou a frequentar a casa de Joaquim e Ana, pais de Maria, a fim de ficar mais perto dela, até que num dos dias declarou-lhe seu amor.
Maria, entretanto, revelou-lhe que havia consagrado sua vida à Deus, através de um voto de castidade, o que o deixou frustado, entristecido. Maria, era linda e de marcante pesonalidade, inteligente. tinha uma forma de falar encantadora. Ele estava verdadeiramente apaixonado e num gesto de amor, pediu-a em casamento e em troca se propôs a fazer voto de castidade, para que pudesse passar a vida ao lado dela, consagrando amor ao Criador, pois sentia que não iria ser feliz ao lado de outra mulher. Para Maria foi a solução ideal, porque casando-se com José, poderiam cultivar juntos a castidade sem que ninguém viesse a desconfiar. Maria aceitou o convite de José e logo, começaram os preparativos para o Casamento conforme o costume judaico.
Certo dia,Maria descansava em seu quarto quando recebeu a visita de um Anjo do SENHOR (Gabriel), que sorrindo, anunciou-lhe que Ela era Alguém muito especial que tinha sido escolhida para ser a Mãe do Redentor, Aquele que viria salvar a humanidade de seus pecados e deixar meios para que as pessoas pudessem ter vida em plenitude, vivendo reconciliadas e em comunhão de amor com DEUS. O Anjo confidenciou-lhe também, que sua prima Isabel, apesar da idade avançada, estava grávida de seis meses, ela, que era considerada estéril. (Lc 1,26-38)
Conversando com José, seu noivo, e seus pais, contou-lhes a notícia sobre a prima, mas não lhes disse que tinha sido escolhida “MÃE DO SENHOR” . Deixou em segredo, pois sentia que a hora que Deus determinasse, ela diria a verdade. Depois do nascimento de João Batista, filho de Isabel, Maria regressou a Nazaré, naturalmente acompanhada de uma pessoa da família.
Sua gravidez já era notada. Quando ele soube que Maria estava grávida após estarem para se casar, ele soube que a criança não era dele mas desconhecia, até então, que ela estava carregando o Filho de Deus. Ele planejou separar-se de Maria de acordo com a lei, mas temeu pela segurança e o sofrimento dela e do bebê. Ele sabia que mulheres acusadas de adultério podriam ser apedrejadas até a morte, então ele decidiu deixá-la silenciosamente e não expor Maria a vergonha ou crueldade (Mateus 1,19-25).
Então o Anjo do SENHOR apareceu-lhe em sonho e lhe disse: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que Nela foi gerado vem do ESPÍRITO SANTO. Ela dará à luz um filho e tu o chamarás com o nome de JESUS, pois ele salvará o seu povo dos seus pecados”. (Mt 1,20-21)
José imediatamente e sem questionar preocupar-se com fofocas, tomou-a como esposa.
A Celebração das Bodas seguiu o rito judaico e logo a felicidade tomou conta do coração dos esposos. Passaram a viver numa pequena casa em Nazaré. Mas por pouco tempo, porque foi decretado um decreto romano, mandando que fosse realizado um recenseamento, e todos os povos subjugados pelo poder de Roma, deviam obedecer. Como Nazaré era um lugarejo pequeno que nem constava dos mapas romanos, recebeu a notícia com atraso, ou seja, no último mês de recenseamento. Cada cidadão era obrigado a se apresentar na junta militar estabelecida em sua cidade natal. São José tendo nascido em Belém, para não faltar com sua responsabilidade e cumprir com o dever cívico, atendendo a ordem emanada do poder romano, para lá viajou em companhia de Santa Maria, sua esposa, que já estava no último mês de gravidez. (Lc 2,1-5)
Em face do Recenseamento, Belém estava com grande movimentação de pessoas e por essa razão, São José e Santa Maria não encontraram nas casas dos parentes e amigos um local onde pudessem abrigar-se, e foram para uma gruta, que as vezes era utilizada como estrebaria. Neste período de tempo em permaneceram nesta gruta, completaram-se os dias da gestação e nasceu JESUS, NOSSO SENHOR e Redentor de toda humanidade. (Lc 2,6-7)
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós”. (Jo 1,l4)
Naquela região, alguns pastores que vigiavam o rebanho receberam a visita de um Anjo que lhes anunciou: “Não tenhais medo! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: Nasceu-vos hoje um Salvador, que é o CRISTO SENHOR, na cidade de Davi. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas e deitado numa manjedoura. E de repente, juntou-se ao Anjo uma multidão do exército celeste a louvar a DEUS, dizendo: Glória a DEUS nas alturas, e paz na terra aos homens que ELE ama”! (Lc 2,10-15)
Os pastores ficaram admirados com o que viam e se apressaram à chegar a Gruta em Belém. Encontraram Santa Maria, São José, e o MENINO-DEUS numa manjedoura. Vendo-os, contaram-lhes tudo o que o Anjo havia anunciado.
Santa Maria ouvia e conservava todos aqueles acontecimentos no coração, e no seu silêncio, meditava, e procurava entender tudo que diziam sobre JESUS.
Ela e São José tinham acabado de viver uma experiência verdadeiramente sobrenatural com o nascimento de seu Filho. Para Santa Maria, aquelas palavras anunciadas pelo Arcanjo Gabriel expressando todo o Amor de DEUS por Ela, concretizavam-se naquela linda criança que feliz sorria deitada numa manjedoura.
Terminado o recenseamento, mudaram-se da Gruta onde estavam e passaram a viver numa pequena casa em Belém.
JESUS já estava com quase dois anos de idade, quando recebeu a visita dos Três Reis Magos, que vieram do Oriente para adorar o MENINO-DEUS. Belchior, Gaspar e Baltazar depois de ajoelharem diante DELE, ofertaram-LHE ouro, incenso e mirra. (Mt 2,11)
Herodes Magno, rei da Judéia, sabendo da visita dos Magos, com receio de perder o seu trono para o “Rei dos Judeus”, projetou em sua mente doentia eliminar JESUS. Todavia, como não sabia onde ELE estava, ordenou a matança de todas as crianças de Belém com menos de dois anos de idade.
Quando o anjo reapareceu para dizer-lhe que sua família estava em perigo, ele imediatamente deixou tudo o que possuía, todos os seus parentes e amigos, e escapou para um país estranho, desconhecido, com sua jovem esposa e o bebê.
Como era noite, e sem tempo para preparar a viagem, é provável que saíram a pé pela estrada que conduz a Hebron. Em Hebron devem ter chegado ao amanhecer e sem demora, agilizaram os preparativos para uma rápida viagem. Com o ouro presenteado pelos Magos, devem ter adquirido dois camelos dromedários (que são os mais ágeis e velozes) e comprado provisões, abastecendo-se do necessário, para empreenderem a fuga.
Provavelmente, devem ter seguido uma rota passando pelo Vale Wâdi-el-Halil, objetivando chegar em Bersabéia, distante 45,5 quilômetros, porque ali já estavam fora dos limites territoriais de Herodes. A seguir, com mais tranqüilidade seguiram com a viagem para o Egito, atravessando quase 400 quilômetros de deserto. Presume-se que a Sagrada Família depois de cruzar a divisa entre os dois países, Israel e Egito, estabeleceram-se em Hasana, ao lado do Lago Timsah, onde hoje passa o Canal de Suez.
Lá permaneceram cerca de 4 meses, quando São José novamente foi avisado em sonho por um Anjo do SENHOR, que Herodes tinha morrido. Mas como em seu lugar, no Governo da Judéia, ficou o filho Arqueláu, mau e perverso como o pai, José que planejara regressar à Belém, decidiu levar sua esposa e JESUS para a casa que possuíam em Nazaré da Galiléia. (Mt 2,19-23)
Em Nazaré puderam viver unidos com tranqüilidade, construindo uma admirável família, exemplo para toda humanidade, pela consciência e responsabilidade paternal, pela harmonia que os envolvia, mesmo na simplicidade de suas funções e dos afazeres diários, revelando sobretudo que o amor sincero e honesto estava colocado num plano de real destaque, e era tão grande, que administrava fraternalmente e de maneira primorosa os sentimentos mais profundos, dos membros da Sagrada Família.
José, deitado nos braços de JESUS e de Maria, os grandes amores de sua vida, recebendo o conforto e a ternura na sua “hora derradeira”, quando finalmente concluída a sua missão existencial partiu para a eternidade, para os braços afetuosos do ETERNO PAI. Ele provavelmente faleceu quando JESUS tinha 30 anos de idade, isto porque, a partir desta época o Novo Testamento não faz mais nenhuma referência a José.
Outra versão da vida de São José é relatada nos “Atos de São José” que é tido por muitos como sendo apócrifa, mas estudiosos como Origens, Euzébio e São Cipriano fazem referência em suas obras. Nesses “Atos” José teria se casado jovem e só foi prometido a Maria quando já era viúvo. José teria tido, no primeiro casamento, duas filhas e quatro filhos sendo o caçula chamado Tiago, que Jesus considerava como irmão e com ele teria passado sua infancia e parte de sua adolecência. E Maria achou o menor Tiago na casa de seu pai e este estava triste pela perda de sua mãe e Maria o consolou e o criou. Assim Maria é as vezes chamada de mãe de Tiago. Com o passar dos anos o velho José tinha uma idade bem avançada, mas nunca deixou de trabalhar, nunca sua vista falhou e nunca ficava sem rumo, tonto, e como um rapaz ele tinha vigor e suas pernas e braços permaneceram fortes e livres de nenhuma dor. Quando aproximou-se a sua hora um anjo do Senhor veio até ele e disse a ele que estava para morrer e ele levantou-se e foi para Jerusalém orar no santuário e disse: “O Deus autor da consolação, O Senhor da compaixão, ó Senhor de toda a raça humana, Deus de meu corpo e espirito, com súplica eu Vos reverencio e Ó Senhor e meu Deus, se agora meus dias terminam e eu preciso deixar este mundo, peço a Vós que envie o arcanjo Miguel, o príncipe dos Vosso anjos, e deixe ele ficar comigo e leve minha alma deste aflito corpo sem problemas e sem terror. E José foi enterrado pelos seus amigos e parentes sem o odor dos mortos.
fonte: http://www.xamanismo.com.br/Lua/SubLua1196522229It003
2018
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