Sylvestra Bianchi: Música, magia e encanto, conheça mais do Rock Cósmico!

Sylvestra Bianchi: Música, magia e encanto, conheça mais do Rock Cósmico! 

Saudações fraternas, senhoras e senhores! Estamos aqui trazendo, novamente, outra resenha. Para nós é um trabalho que amamos fazer. Por convenção chamamos de trabalho, mas é uma experiência de imersão dentro da música!

Quando a Sylvestra, nos convidou para executar a  resenha de Athena, ficamos super lisonjeados e descobrimos não apenas um single mas três singles lançados entre 2019 e 2021 e se podemos entregar mais, nós sempre entregamos mais.

Sylvestra Bianchi, que tem 10.475 ouvintes mensais no Spotify, é 10.476, incluindo a mim de agora em diante. Nos surpreendemos de uma forma única, pela altíssima qualidade e sonoridade distinta, encontrada nos singles disponíveis nas plataformas digitais.

Que imediatamente, colocamos as três músicas no repeat e entramos no modo imersão é claro que fomos “enfeitiçados”, pelo incompreensível poder da magia lançada através da música de Sylvestra Bianchi “O Rock Cósmico!”

É como se fizéssemos uma travessia pelo portal mágico e a sonoridade recém descoberta nos protegendo de todo mal do outro lado que ficou para trás.

E nesse mundo de encanto mágico que nossa intrépida personagem nos leva a transitar pelo universo maravilhoso do blues, jazz moderno, com arranjos sofisticados, elegantes, robustos e sem dúvida nenhuma muito poderosos! Essa é uma das raras ocasiões em que chegam nos faltar palavras para descrever a emoção que sentimos! Ou talvez sentimos emoções que ainda não existam palavras que sejam capazes de traduzi-las.

Bom mas chega de conversa fiada e vamos falar das músicas?? Pode ser? O que você acha?

LightWorkers (2019)

“LightWorkers”, começa com um riff sutil da guitarra e a chamadinha marota do baterista para para que a pressão e o groove do baixo apareçam.

Um Rock Sublime com várias nuances e texturas tem um “Q”, muito suave de Pink Floyd e uma pitada de Beatles, mas nada exagerado. Antes de chegar aos dois minutos de execução a música tem uma pausa um hiato, ela fica suspensa no ar sem perder o ritmo que chega a nos faltar fôlego. Mas aos três minutos a música vai para outro patamar, com alguns efeitos nos vocais, dobras de vozes, muito peculiares, é um momento mágico, completando toda a atmosfera que envolve essa  música.

 A música vem e vai alterando o compasso rítmico mas sem perder a atmosfera e o encanto lúdico mantendo a dinâmica nos deixando presos no encanto da sua sonoridade.

A música que fala sobre os trabalhadores de luz que espalham o bem para humanidade, será que não são eles os duendes, fadas e elfos?? será?

Ouça e entenda melhor o que eu quero dizer:

https://open.spotify.com/track/3XOwGiIVyojPGk6wK2HHxu?si=001a416f4d0b4ce9

Mas a sua clareza só virá à tona quando você, assistir ao clipe, que realmente me faz crer que existe uma floresta encantada e que Sylvestra Bianchi nos guiará por ela através da música. Por favor meninos e meninas tirem suas próprias conclusões, e entrem neste mundo lúdico e encantador dos trabalhadores do bem e da luz.  Assistam ao clipe e atravessem o portal:

https://youtu.be/phHkEW1qptE

Lemurian Warrior (2020)

“Lemurian Warrior”  É um blues intencional, passional, pós moderno e muito bem executado, meu destaque nesta música fica para o baixo, não que a guitarra e a bateria ou piano não estejam bem executados pelo contrário, é uma execução tão perfeita aquém, de tudo que se espera de blues, jazz eletric, pós modern. Não há exageros, é uma música de precisão milimétrica de um clássico moderno.

Com certeza exigiu muita maestria de seus executores, pois um milímetro a mais para lá ou para cá poderia ser a diferença entre a glória e o desastre.

E além do mais é uma música romântica que conta a história talvez de uma rainha  ou de uma “Deusa”?   Na qual tem que comprir, honrar a promessa de se reencontrar no outro plano, com aquele que foi melhor e mais forte guerreiro, de sua tribo e agora em Lemúria podem se reencontrar e vivenciar a experiência do amor livremente sem as limitações que terrenas que ofuscam o amor livre e verdadeiro.

Ouça e tire suas próprias conclusões.

https://open.spotify.com/track/6HC3psnGq940zIpEKmmgJD?si=664af5b3f2154df0

Ainda mais cinematográfico que seu videoclipe anterior e com uma atuação impecável dos atores da banda – Monique Bianco e Cyro Sumski, como pano de fundo a Locação da Chácara Cinco Elementos e com a  Produção da Villarrica Filmes, esse clipe merece um Oscar!

https://youtu.be/AdiYeLb3-Hs

Athena (2021)

Conhecida como a deusa da sabedoria, da guerra e da justiça, Palas Atena era a protetora da cidade grega de Atenas. Por sua habilidade guerreira e por sua inteligência, Palas Atena ajudou os atenienses em diversas guerras, como a famosa Guerra de Tróia. Sylvestra traz um transbordo de emoções nessa música, nos primeiros trinta segundos, chegamos a lembrar vagamente de “Amy Winehouse”, se é apenas uma impressão criada pela nossa mente, se é uma singela e discreta homenagem teremos que perguntar para a própria Sylvestra.

“Athena” traz em si tudo que já havia nos sido apresentado, nas canções anteriores, uma visionária e modernizada mescla de rock, Jazz e blues com um destaque óbvio para a guitarra que transborda solos incríveis durante o decorrer da música e desafia nossos ouvidos e a nossa mente a compreenderem a capacidade humana no desdobramento criativo como uma nuance espiritual.

Ouça e te desafio a me dizer o contrário!

https://open.spotify.com/track/7dutao0HTGJWpKZxaafjNW?si=ccbf0d12df964f64

E é claro que nessa versão a nossa fadinha encantadora, se transforma e assume o papel de semideusa ou por que não de “Deusa”, confira a transformação no clipe de “Athena”. E por aqui nos perguntamos onde mais Sylvestra pode chegar?

Até onde mais é possível chegar sua ascenção, ela que já é uma estrela com luz própria e um brilho único.

Quais serão seus novos encantos de luz e magia num futuro próximo?

 Eu não sei vocês mas eu estou ansioso e curioso pra continuar me surpreendendo e contando essa história  e você?

Assista “Athena” e tenha uma compreensão melhor sobre o que eu estou dizendo: 

https://youtu.be/b8vPawpEZ58

Conclusão:

Gratidão, é a palavra que encerro essa resenha, pois em tempos de tanta dureza, de tanta a-diversidade, maldade e conflitos políticos, temos uma artista completa, compositora, cantora e atriz que é capaz de nos levar a mundos mágicos, nos fazer sonhar acordados com o lúdico, com deusas e semi deusas traz encanto para a alma através dos nossos ouvidos e beleza para captação de nosos olhos.

Nos tira da realidade absurda e voraz, que nos consome a cada post e comentário de ódio, num mundo cada vez mais sombrio Sylvestra Bianchi nos traz a esperança de um mundo melhor e mais iluminado.

Por que “Sylvestra Bianchi”?

Sylvestra Bianchi é um nome espiritual, representa uma energia cósmica!

A Identidade é referenciada com empatia, empoderamento, o propósito do trabalho da luz, a referência nas sementes das estrelas, deusas cósmicas e mitológicas, energia de seres elementais e angélicos. Explorar a espiritualidade, percorrer a multidimensionalidade, sondar a mitologia, investigar a ufologia, entender nossos medos e transitar para uma vida mais completa e feliz.

Este é o objetivo de “alma” da artista Sylvestra Bianchi, que traz estes temas com a ousadia do rock cósmico, a elegância dos clássicos do rock, a coragem do hard rock, a nobreza do rock progressivo, o destemor do rock psicodélico, a beleza do blues e a valentia do jazz.

Cosmic Rock:

Nossas músicas variam de um estilo para outro, trazendo aspectos do Rock Clássico, Hard Rock, Rock Progressivo, Rock Psicodélico, Blues, um pouco de Jazz e Bossa Nova. Queremos transmitir a cada verso o instrumental necessário para sentir nossa mensagem. Nosso instrumental traz mensagens e consciências que auxiliam no autoconhecimento e elevam a vibração.

Nós não queremos usar o termo “Rock Psicodélico” porque alcançamos a consciência sem a ajuda de alucinógenos. E se você verificar a definição do estilo psicodélico, esta associação está presente.

Cosmic Rock refere-se ao conceito de universalidade, multidimensionalidade, falamos em energia, falamos em física quântica, falamos em espiritualidade, falamos em Deus, em mitologia, ufologia e, portanto, transformamos nosso som em Rock Cósmico.

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