É chegamos a mais um inverno ou um inferno? O desespero nas ruas, em nossos portões, nos grandes centros e nas periferias. A fome chegou a inúmeros lares. Hoje achei um poema de Bráulio Bessa sobre este tema.
Um texto sobre o padre Júlio Lancellotti de Jamil Chade, o indicado ao prêmio da paz – quem sobreviverá até as eleições?
Digo estes seres humanos que vivem nas ruas e as famílias em situações precárias. E nós cidadãos comuns, o que podemos fazer para aliviar a situação, doar dinheiro, se juntar onde? O individualismo impera mesmo nos que se dizem ativistas?
Este capitalismo vem corroendo o ser humano por dentro, tanto que nem conseguimos reagir de forma estratégica. Aguardar eleições no chamado jogo democrático? Leio, assisto canais de ativismo, acompanho os noticiários e a sensação de impotência é enorme. O que fazer?
Diante da fome, desemprego e a precariedade das moradias espalhadas por este Brasil.
A literatura nos brinda com Plínio Marcos e suas peças. E autores que conheço o trabalho, mas não cheguei a ler suas obras. Haja tempo e organização do tempo. Mas o que fazer diante da fome de hoje? Da falta de trabalho ? Que alternativas dentro do campo democrático podemos fazer?
O Banho é Vida é uma Associação sem fins lucrativos, políticos e religiosos. Colaboramos com a reinserção social de pessoas em situação de rua pela cidade de São José dos Campos/SP.
Fazia bastante tempo que eu não borras alguma coisa tão esclarecedor quanto
vi aqui agora. Fiquei feliz.