Aprendendo a Desaprender.
Por Gabriella Corrêa Floothuis*
Os pensamentos, os aprendizados se misturam no momento presente, guardando sentimentos passados e gerando, ressignificando novos. Clareando fatos, acontecimentos que vão nos moldando, ensinando a desaprender – reaprendendo a vida. Desaprendendo. Nos despindo de tudo que não nos serve mais, nos convidando a “comprar” ideias novas, nos readaptar ao todo que hoje somos.
Com resiliência, ou não somos muitas vezes colocados em meio e diante das adversidades, vicissitudes, mudanças e alternâncias na vida que não estão sob nosso controle, eis o ponto – do desaprendizado, para realmente sermos e
aprendermos que podemos, ou necessitamos mudar, a partir do que nós, somente nós podemos e temos. Sejamos empáticos.
Coloquemos em prática a alteridade em nós e para nós mesmos, exercitando aquilo que acreditamos ter de melhor, nossas virtudes – pois sobre elas temos controle, e não pelas leis da natureza. Exercitemos a sabedoria, pois ela não nos exige saberes acadêmicos, apenas o respeito à natureza e suas leis…
A existência é fugaz, e o presente é o exato momento de aprendermos a desaprender, o tudo que não nos cabe mais, dentro do que somos e temos, nós mesmos. E este, ou isto é o único fato presente.
Então aprendamos a desaprender.
*Gabriella Corrêa Floothuis.
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Pedagoga graduada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Pós graduada em Multimeios – Cinema, vídeo e fotografia (na área de antropologia visual) pela mesma universidade no Instituto de Artes (IA).
Orientadora e formadora de profissionais da Educação.
Oi Gabriella. Que bom encontrar você aqui no Entrementes. Também quero aprender a desaprender, minha amiga. Conto com sua ajuda, lendo o que você escreve. Um fraterno abraço e muito sucesso em seus projetos.
Gilberto