Cambuí, nas asas da Embraer.

Esta Cambuí é um caminho de magia, tenho caminhado e pedalado, com amigas e também só. Lá as ideias saem e a liberdade se faz presente em diálogos surreais. Estas fotos estavam guardadas, foram feitas nos últimos dias do Outono de 2021, uma sexta-feira, em minha velha Sony. O que se fala lá fica lá. A vida é curta.
Estou lendo os últimos poemas de Dailor Varella o livro PulS.O.S. Esta cidade é repleta de lugares mágicos e pessoas que nos fazem amar esta curta existência. A felicidade é viver. Hoje é o sol de inverno em meu último dia de férias. Tenho o rascunho de um poema para escrever.
Estes aviões que estão num depósito ao lado da Embraer, merecem serem vistos pela população Brasileira. Somos uma cidade de ciências e artes. E seus poetas, artistas, ativistas. Adoro os conflitos de desejos e utopias nesta sociedade liberal. O individualismo é o inferno e a ruína da humanidade. Precisamos aprender a cooperar, criar laboratórios sociais para que se imagine uma nova maneira de economia sem ser predatória.
E a Cambuí nos inspira com sua flora e fauna e um córrego com correnteza para ser despoluído. Ali tem parte do cerrado paulista. Quero descobrir o ponto mais alto para que se construa um mirante. E uma amiga imagina uma tirolesa. O sarau piquenique da Cambuí está sendo idealizado. Um sarau com temas ecológicos e sociais inspirado no Poesia no Prato onde cada um leva um prato de gostosuras, quando a pandemia passar.
Em breve mando meu poema sobre a Cambuí, ainda é um rascunho. A vida segue neste imenso universo. Vamos cantar e dançar nas manhãs da Cambuí.

 

Joka Faria
João Carlos Faria

Inverno de 2021

 

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