Com licença, Bob Dylan
Quanto tempo o homem levará para perceber que o seu caminho se perde no Infinito ? E, que caminhar é o seu próprio destino?
Quanto tempo o ser humano levará para entender que não se chega à alvorada a não ser atravessando a escuridão?
Quando atravessaremos a ponte para não ficarmos à margem de nós mesmos ?
Até quando nos guiaremos por padrões de comportamento alheios, vivendo na ausência de nós mesmos ?
The answer, my friend, is blowing in the wind,
The answer is blowing in the wind.
Por que não ouvir a linguagem da vida, entender seu código e encontrar-se a si mesmo ?
Até quando o ceticismo e o medo impedirão o homem de confiar na Ordem e no Fluxo do Universo ?
Quantas experiências serão necessárias para que o homem possa viver intensamente o infinito jogo da vida ?
Quantas vezes retornaremos ao pó, num ciclo que parece interminável ?
The answer, my friend, is blowing in the wind,
The answer is blowing in the wind.
O que falta a um homem para ser completo, sem ser perfeito ?
Por que insisto em dizer “minha vida“ , se eu e ela somos UM ?
O que impede alguém de encontrar a verdade nos paradoxos ?
O que é preciso para não cair na armadilha das palavras e dos rótulos ?
O que me falta para encontrar-me no outro, vendo-me refletido em sua essência ?
The answer, my friend, is blowing in the wind,
The answer is blowing in the wind.
Por Gilberto Silos
O refrão em inglês é da música Blowing in the Wind, de Bob Dylan
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