Nóias, excluídos, Olhares vagos, transparentes. Farrapos famintos Estendidos na calçada, Feito tapetes humanos. Sombras do que já foram, Morrendo interiormente; O corpo ainda sobrevivendo Apenas como centelha de vida. Quem os ajudará A salvarem-se de si mesmos ?
Gilberto Silos, natural de São José do Rio Pardo - SP, é autodidata, poeta e escritor. Participou de algumas antologias e foi colunista de alguns jornais de São José dos Campos, cidade onde reside. Comentarista da Rádio TV Imprensa. Ativista ambiental e em defesa dos direitos da criança e do idoso. Apaixonado por música, literatura, cinema e esoterismo. Tem filhas e netos. Já plantou muitas árvores, mas está devendo o livro.
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