Então, fica assim, o dito pelo não dito; rasgue-se o que foi escrito. O que vale a palavra neste insólito mundo? Agora é tudo por conta de intrincados algoritmos, do CHATGPT e da IA; dos robôs humanizados, ascendendo sobre nós; dos homens robotizados que perderam sua voz. Afinal, quem vencerá, o homem ou a máquina? Façam suas apostas e paguem para ver.
Gilberto Silos, natural de São José do Rio Pardo - SP, é autodidata, poeta e escritor. Participou de algumas antologias e foi colunista de alguns jornais de São José dos Campos, cidade onde reside. Comentarista da Rádio TV Imprensa. Ativista ambiental e em defesa dos direitos da criança e do idoso. Apaixonado por música, literatura, cinema e esoterismo. Tem filhas e netos. Já plantou muitas árvores, mas está devendo o livro.
2 Comentários
Gilberto, falou por mim também, neste poema tão atual…
Desanima escrever depois dessa malfadada situação desse chat e esses algoritmos que ficam controlando nossa vida.
Belo poema!
Gilberto, falou por mim também, neste poema tão atual…
Desanima escrever depois dessa malfadada situação desse chat e esses algoritmos que ficam controlando nossa vida.
Belo poema!
Bela reflexão, Sr Gilberto Silos! Ninguém se dando conta..