Entrevista: Projeto espanhol El Kintano y la Venerea une rock e postpunk em novo álbum

Entrevista: Projeto espanhol El Kintano y la Venerea une rock e postpunk em novo álbum “Océanos Sangrientos”

El Kintano y la Venerea, projeto liderado por Santi Polo, acaba de lançar em março de 2023 seu novo trabalho chamado “Océanos Sangrientos” gravado na costa espanhola das Astúrias, mixado, produzido e masterizado nos estúdios de Montreal pelo produtor Hans Kruger.

«Océanos Sangrientos» representa o estado de espírito de El Kintano e La Venerea no momento atual de suas carreiras, para cativar novos públicos através de seu novo som Post Punk cru e visceral. Este novo álbum é o primeiro do que será a trilogia musical da sua mensagem “UM CONCEITO CRIADO PARA TEMPOS DIFÍCEIS”.

“Océanos Sangrientos”: https://open.spotify.com/intl-pt/artist/2FfJRV2Xcm2F9HpWUTgpUh

Seu som Post Punk foi criado em 2022 para que as novas músicas soassem diferentes de seu trabalho anterior “Situaciones Perversas”, devido a sua mudança na produção e masterização. EL KINTANO Y LA VENEREA já fez parte de inúmeras bandas e projetos no passado, mas esta era a hora de assumir seu próprio projeto pessoal para mostrá-lo ao mundo de uma maneira diferente.

Nesta nova entrevista, falamos sobre suas inspirações musicais, curiosidades e planos futuros. Confira abaixo:

– De onde você tirou a ideia para o nome do projeto? O Kintano e o Venerea não têm um significado específico, é um personagem de livro de histórias fictício surreal que inventamos com nossos amigos no ensino médio.

– Por que você essa escolha de gênero musical? Venho do cenário do Rock & Roll e cresci com ele, é o tipo de música que sempre quis tocar, não me vejo tocando em outro estilo pois não caberia no meu estilo de vida.

– Você já sofreu de medo do palco? Alguma dica para iniciantes sobre como vencer isso? Eu pessoalmente nunca senti medo do palco, pelo contrário quando subo no palco me sinto em casa, conheço outros músicos que sofrem com isso, meu conselho a todos que sofrem com isso é sair e tocar pensando que estão sozinhos. jogando para si.

– Sua banda favorita? Guns & Roses.

– Quem ou o que te inspira a escrever músicas? Muitas vezes me inspiro em situações pessoais que me ocorrem ou em histórias reais ou fictícias que posso ver em séries ou documentários, por exemplo, já que não tenho um padrão fixo para criar as músicas.

– Como foi o processo de gravação do álbum? O processo de composição para mim foi simples, já que eu mesmo toco todos os instrumentos, tenho muito claro na minha cabeça como uma guitarra base, um solo ou uma pausa de bateria deve soar. Obviamente tive que repetir algumas tomadas porque a primeira não me convenceu. Todas as partes instrumentais, para não perder a sensação da instrumentação, toco do início ao fim, no estúdio não faço furos, se errar gravo a faixa do instrumento em um take. . As guitarras neste caso, não sabia como iam ficar, tinha o som na cabeça, sentei-me, apareceram-me nas mãos e gravei-as, a verdade é que foi incrível, estou muito feliz com o resultado.

– Quais bandas mais te inspiraram? Guns and Roses, Janes Addiction, Judas Priest, Soundgarden o Nirvana en el Rock, y en el Punk Dead Boys, Misfits, Ramones o los Sex Pistols.

– Como é a cena independente e underground em seu país? A cena na Espanha é muito grande desde que comecei a tocar no final dos anos 90, o mais problemático sempre foi encontrar um lugar para você já que existem tantas bandas, também porque a indústria da música mudou com as novas tecnologias, há são ainda mais cena.

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