Livro: O companheiro de sempre
Quem se lembra dele? Poucos, acredito. Refiro-me ao Dia Nacional do Livro, 29 de outubro. Num país onde a leitura não é um hábito generalizado, a data pode passar batida.
Muito já se escreveu sobre os benefícios desse hábito. Dentre eles, considero essencial o fato de que a boa leitura, sobretudo, qualifica o ser humano a exercer sua cidadania com mais consciência, pelo desenvolvimento do senso crítico.
Hábito que cultivo desde a adolescência, envolveu-me no amor entre Ceci e Peri e no repúdio ao vilão Loredano, protagonistas de O GUARANI, romance de José de Alencar. Despertou minha emoção juvenil ao conhecer a vida de Edmundo Dantés, preso injustamente por um crime que não cometeu e a vingança contra seus algozes. Tudo isso numa empolgante viagem pelas páginas de O CONDE DE MONTE CRISTO, de Alexandre Dumas. E vieram outros, e mais outros…até hoje.
Como aprecio crônicas, transcrevo aqui trecho de Leandro Karnal, escritor e historiador, publicado no jornal O Estado de S. Paulo: – Ler não muda o mundo, muda minha maneira de percebê-lo. Ler transforma solidão em solitude e, acompanhando literatos e especialistas em saúde mental, o mundo fica menos isolado. Ler é uma revolução de esperança. Experimente.
Bem, depois destas mal traçadas, posso voltar à minha leitura.
Por Gilberto Silos
Livro, nosso eterno companheiro. Ele, que além de conhecimento, nos dá prazer; o prazer de uma grande viagem dentro de si mesmo.
O mundo seria melhor com o hábito da leitura, muita saúde mental exercícios para o cérebro parabéns amigo pelo artigo