Nos meus oitenta, vivo o meu destino, abro minha trilha, sigo o meu caminho. Vou a passos lentos, dentro do meu tempo; minha carga é leve, levo minha essência. Nos meus oitenta, há de chegar o momento de voar em suave brisa, partir rumo ao Infinito, que nem sei onde é. Mas, saber pra quê? Ele não é infinito?
Gilberto Silos, natural de São José do Rio Pardo - SP, é autodidata, poeta e escritor. Participou de algumas antologias e foi colunista de alguns jornais de São José dos Campos, cidade onde reside. Comentarista da Rádio TV Imprensa. Ativista ambiental e em defesa dos direitos da criança e do idoso. Apaixonado por música, literatura, cinema e esoterismo. Tem filhas e netos. Já plantou muitas árvores, mas está devendo o livro.
1 Comentário
Também quero voar rumo ao infinito e além, aqui e agora…lindo poema!
Também quero voar rumo ao infinito e além, aqui e agora…lindo poema!