O derradeiro alento

O derradeiro alento

Quando assombra a escuridão
no horizonte da alma,
e portas se fecham,
e vozes se calam;
quando olhares se desviam,
e mãos se recolhem,
e sorrisos se apagam;
se ainda pulsa no coração
um derradeiro alento,
a esperança sobrevive;
porque se morre a esperança,
morremos junto com ela.

Por Gilberto Silos

Sobre Gilberto Silos 228 Artigos
Gilberto Silos, natural de São José do Rio Pardo - SP, é autodidata, poeta e escritor. Participou de algumas antologias e foi colunista de alguns jornais de São José dos Campos, cidade onde reside. Comentarista da Rádio TV Imprensa. Ativista ambiental e em defesa dos direitos da criança e do idoso. Apaixonado por música, literatura, cinema e esoterismo. Tem filhas e netos. Já plantou muitas árvores, mas está devendo o livro.

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