Brotou SETEMBRO,
na terra-pele, tenra.
No ventre dela.
Um embrião- feto
De afeto, broto.
Se bem me lembro,
era SETEMBRO o seu nome,
em tempo de jorrar
perfume em cores.
Pelo que de esplendor,
nasci!
(Teresa ben)
Brotou SETEMBRO,
na terra-pele, tenra.
No ventre dela.
Um embrião- feto
De afeto, broto.
Se bem me lembro,
era SETEMBRO o seu nome,
em tempo de jorrar
perfume em cores.
Pelo que de esplendor,
nasci!
(Teresa ben)
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Grata Beth. Que setembro seja em cada dia, a flor, símbolo de nossa fragilidade, rasgando o asfalto.
Eu que agradeço poder ler um poema tão belo, minha amiga.
Abração!