
Sonho Lúcido, Realidade Áspera
Ninguém vive de sol…
nem de vento…
tudo se faz irreal.
Mas a realidade.
Que nos consome.
O tempo que nos devora.
Abismos. Abismos.
Entre nuvens.
Um oceano.
De versos.
Um universo oceano.
Ninguém vive de sol.
Labutar.
Madrugar.
Ninguém vive de poesia.
Mas ela permeia o real.
Mas que real?
Nas entrelinhas de palavras,
sonhamos um sonho lúcido.
Ninguém vive de sol.
Um oceano de versos.
No universo.
Nas entrelinhas do viver.
Joka Faria
22 de abril
Enquanto assistia Entrelinhas
(com Marcelino Freire)
Deixe uma resposta