“Super-Dínamo” – Remember
Por Jorge Hata*
Atrapalhado, preguiçoso, mas bem intencionado. Assim era o menino Mitsuo, uma típica criança japonesa da classe média, que por um desses acasos da vida, acabou se tornando um dos super heróis infantis mais cultuados no Japão e no Brasil: – O SUPER_DÍNAMO. Com o título em japonês de “Paa Man” (daí o símbolo com a letra “P”), Super-Dínamo foi criado em mangá, pela dupla Fujiko Fujio, a mesma que criou Doraemon e Obake No Q Tarô (não exibido no Brasil). A popularidade nos quadrinhos motivou a produtora Tokio Movie a fazer uma série em desenho animado preto e branco, que estreou na TV japonesa em 1967. Mitsuo foi escolhido e apelidado de Dínamo número 1 pelo líder de todos os Dínamos, o Super Homem (que era uma versão adulta dos Dínamos que aparecia de vez em quando, em alguns capítulos da série), alguns dos outros Dínamos eram o número 2, um macaquinho muito inteligente que não falava-grunhia e a número 3, uma menina. Todos eles receberam um “Kit” Super-Dínamo, composto por um capacete-máscara que dá super força a quem a veste, uma capa que faz voar, um broche em forma de “P” que serve como comunicador e o mais interessante de tudo, um robô cópia, um boneco que parecia a uma mumiazinha que assumia a forma da pessoa que apertasse o seu nariz. No caso dos Dínamos, o robô-cópia servia para substituir a presença deles em casa, enquanto eles saiam para combater o mal, sem que ninguém percebesse a falta deles e também ajudava-os a manterem suas identidades em segredo. Mas Mitsuo usava seu robô para tarefas “desagradáveis”, como fazer sua lição de casa. As aventuras de SUPER-DÍNAMO eram ingênuas e cheias de bom humor, uma diversão despretensiosa para as crianças que viam desenho pela TV na extinta TV Tupi, nos idos do ano de 70.
Atrapalhado, preguiçoso, mas bem intencionado. Assim era o menino Mitsuo, uma típica criança japonesa da classe média, que por um desses acasos da vida, acabou se tornando um dos super heróis infantis mais cultuados no Japão e no Brasil: – O SUPER_DÍNAMO. Com o título em japonês de “Paa Man” (daí o símbolo com a letra “P”), Super-Dínamo foi criado em mangá, pela dupla Fujiko Fujio, a mesma que criou Doraemon e Obake No Q Tarô (não exibido no Brasil). A popularidade nos quadrinhos motivou a produtora Tokio Movie a fazer uma série em desenho animado preto e branco, que estreou na TV japonesa em 1967. Mitsuo foi escolhido e apelidado de Dínamo número 1 pelo líder de todos os Dínamos, o Super Homem (que era uma versão adulta dos Dínamos que aparecia de vez em quando, em alguns capítulos da série), alguns dos outros Dínamos eram o número 2, um macaquinho muito inteligente que não falava-grunhia e a número 3, uma menina. Todos eles receberam um “Kit” Super-Dínamo, composto por um capacete-máscara que dá super força a quem a veste, uma capa que faz voar, um broche em forma de “P” que serve como comunicador e o mais interessante de tudo, um robô cópia, um boneco que parecia a uma mumiazinha que assumia a forma da pessoa que apertasse o seu nariz. No caso dos Dínamos, o robô-cópia servia para substituir a presença deles em casa, enquanto eles saiam para combater o mal, sem que ninguém percebesse a falta deles e também ajudava-os a manterem suas identidades em segredo. Mas Mitsuo usava seu robô para tarefas “desagradáveis”, como fazer sua lição de casa. As aventuras de SUPER-DÍNAMO eram ingênuas e cheias de bom humor, uma diversão despretensiosa para as crianças que viam desenho pela TV na extinta TV Tupi, nos idos do ano de 70.
*JORGE HATA
HISTORIADOR E COLUNISTA na HATA QUADRINHOS
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