Um tributo à sétima arte

Um tributo à sétima arte

Um famoso diretor de cinema italiano chega tarde da noite em sua casa. Sonolento e já acomodado no leito, sua namorada lhe comunica ter recebido um recado telefônico  informando que um tal de Alfredo acabara de falecer. Esse cineasta, Salvatore de Vita, se emociona e começa a relembrar e rever imagens de sua infância numa cidadezinha da Sicilia. Ali ele conhecera e se afeiçoara a Alfredo, o senhor de meia idade encarregado da projeção dos filmes no único cinema do vilarejo. Totó, como Salvatore era conhecido, inclusive assistia aos filmes da época, dentro da cabine de projeção. Daí a paixão que o levou a tornar-se um grande diretor.

Assim, começa Cinema Paradiso, um filme belíssimo, um clássico do melhor cinema italiano. Uma obra onde não faltam emoções, dirigida com muita sensibilidade por Giuseppe Tornatore, com trilha sonora  impecável de Enio Morricone.

Cinema Paradiso foi lançado em 1988 e ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. É um tributo à sétima arte, o cinema homenageando o cinema.

Uma obra-prima para ver e não esquecer.

Por Gilberto Silos

 

 

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Sobre Gilberto Silos 250 Artigos
Gilberto Silos, natural de São José do Rio Pardo - SP, é autodidata, poeta e escritor. Participou de algumas antologias e foi colunista de alguns jornais de São José dos Campos, cidade onde reside. Comentarista da Rádio TV Imprensa. Ativista ambiental e em defesa dos direitos da criança e do idoso. Apaixonado por música, literatura, cinema e esoterismo. Tem filhas e netos. Já plantou muitas árvores, mas está devendo o livro.

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