Bagé’n’ Roll comemora sucesso da primeira edição apresentando premiados
Atração musical aconteceu no último fim de semana em Bagé (RS)
Nos dias 27 e 28 de dezembro, o campo do Corujão da Urcamp em Bagé se transformou em um verdadeiro templo do rock com a realização da primeira edição do Festival de Rock do Pampa, o Bagé’n’Roll. O evento, que contou com o importante patrocínio do Banrisul, atraiu amantes da música de todas as partes, celebrando o espírito vibrante e autêntico do rock gaúcho. Com apresentações de ícones como Edu K, Marcelo Gross e a Banda Maria do Relento, o festival não apenas homenageou as lendas do gênero, mas também deu espaço para novos talentos através de audições competitivas que premiaram seis categorias distintas. A energia contagiante e a diversidade musical tornaram essa edição inaugural um marco na cena cultural da região.
Edu K (com o troféu) recebe homenagem de Zeca Brito, um dos curadores do festival- crédito: Anderson Coka
Os premiados foram conhecidos na noite de sábado em cerimônia animada pela Banda Madre Joe. O júri formado pelos músicos, Edu K, Júlio Sasquatt, Kako Kanidia, Ricardo Belleza e Teko Marques, teve a difícil missão de escolher os vencedores entre as apresentações das bandas: Andre R. Garcia (Bagé), Chapéu de Cobra (Santa Vitória do Palmar), Freak Brotherz (Pelotas), Asdra (Bagé), Marcelo Froz (Arroio Grande), Linha Vermelha (Bagé), Lucas Fisher Band (Porto Alegre) e Exequator (Bagé).
A categoria de Melhor Intérprete foi conquistada por Daniel Perez, representante da Linha Vermelha. O prêmio de Melhor Guitarrista ficou com Carlos Eduardo Corrêa, da Chapéu de Cobra, enquanto o título de Melhor Baterista foi atribuído a Clóvis Renato Motta, da Freak Brotherz. Lucas Ollé, da Exequator, levou para casa o troféu de Melhor Contrabaixista. A música destaque na premiação foi “Recados ao Vento”, de André R. Garcia, natural de Bagé. Já o prêmio de Melhor Banda foi concedido à Freak Brotherz, da cidade de Pelotas. Além disso, Ricardo Belleza e Edu K foram homenageados com troféus especiais.
Conforme comenta um dos curadores do evento, o cineasta e produtor cultural, Zeca Brito, a história do rock gaúcho passa por Bagé, “nossa cidade sempre foi uma terra de bandas e artistas do rock, e o festival mostrou que esta vocação está viva, que a música pode ser espaço de trabalho e pode ajudar a consolidar Bagé como destino turístico”, destaca. A grande visibilidade conquistada pelo projeto fez com que recebem inclusive público de todo Estado, inclusive de cidades uruguaias vizinhas. “O Bagé’n’ Roll nasceu como um evento de repercussão nacional e certamente terá uma segunda edição em 2025”, garante. A curadoria também é assinada pelo músico e produtor, Guilherme Monteiro e pela jornalista, Munique Monteiro.
O Bagé’n’ Roll contou com o patrocínio do Banrisul e CC. Corretora de Seguros, e com o apoio de Jornal Minuano, Rádio Pop Rock Bagé, Bagé Agora, Porto Alegre 24h, Loja Maria Valentina, Ambiental Consultoria e Projetos, RC Tendas e Containers, Área 51 Estúdio, Cervejaria Divisa, Pepper Club, Mahalokai, Gorlero e Hotel Villa de Carli.
Organizadores do Bagé’n’ Roll e banda Maria do Relento – crédito Anderson Coka
Bagé’n’ Roll | Premiação
Melhor Intérprete: Daniel Perez (Linha Vermelha);
Melhor Guitarrista: Carlos Eduardo Corrêa (Chapéu de Cobra);
Melhor Baterista: Clóvis Renato Motta (Freak Brotherz);
Melhor Contrabaixista: Lucas Ollé (Exequator);
Música destaque: “Recados ao Vento”, de André R. Garcia;
Melhor Banda: Freak Brotherz;
Homenageados: Ricardo Belleza e Edu K.
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