Homenagem ao Dia das Mães…

Homenagem ao Dia das Mães…

 

Do Old Entrementes

 

A Grande Mãe

 

Gaia, a mãe primordial

Um dos mitos gregos sobre a criação do mundo conta que no princípio havia o Caos ilimitado e indefinido. Depois surgiu Gaia, a Terra, que criou a si mesma e a Urano, o Céu. Do encontro entre o Céu e a Terra nasceram os filhos da fase inicial da formação do planeta, Titãs, Ciclopes e Hecatonquiros. O Caos, organizado com as divindades primordiais, passou a ser Cosmos.

Gaia personifica a Terra, a Mãe Primordial dos deuses e dos homens, doadora da vida que estruturou o Caos. Na mitologia, Gaia tinha tantos nomes quantas fossem as suas representações na natureza, como as deusas Géia, Telus, Cibele e Ops.

A frase “mãe é uma só” é verdadeira nesse aspecto, pois todas as Deusas são uma única Deusa. Todas são manifestações da Grande Mãe, a energia criadora que dá a vida, nutre e mantém os filhos.

A figura da Deusa foi uma das primeiras representações divinas criadas pelos seres humanos. Descobertas arqueológicas sugerem que os arquétipos femininos presentes em diversas culturas visavam ao culto da Grande Mãe.

Religiões antigas cultuavam imagens femininas como sagradas por suas relações com a natureza e a fertilidade.

O culto da Mãe Terra na Grécia acontecia em vários locais, mas Delfos era considerado seu “umbigo”, o centro da sabedoria. Gaia permitia que as fendas e grutas de Delfos falassem através das sacerdotisas sobre a origem do mundo e dos deuses.

A serpente Píton era guardiã do Oráculo de Delfos, mas Apolo matou a serpente e passou a ser o guardião masculino do local.

O masculino suplantou o feminino. As divindades masculinas ficaram em evidência e o patriarcado passou ao seu longo período de domínio. Com o passar do tempo e com a consolidação do cristianismo, as sociedades se afastaram das religiões que cultuavam divindades femininas.

Fonte: www.blocosonline.com.br

 

ISIS, A DIVINA MÃE DE TUDO QUE FOI, É E SERÁ

 

Grande Mãe, Deusa do Céu, da Terra e do Submundo, Senhora do Universo e Rainha da Noite, Ísis é a Senhora dos mistérios, da vida e da morte.

Talvez nenhum Deus tenha merecido o culto e a celebração de tantas pessoas por todo mundo antigo – desde as épocas do cristianismo – dedicado à ÍSIS. Mesmo depois de a própria ÍSIS ter “desaparecido” com esse nome, “Aquela de muitos nomes” permaneceu, sob a aparência da Virgem Maria. Esta assumiu muitas das funções de ÍSIS, pois ambas são quem “ouve os gemidos do mudo, de maneira compassiva, são libertadoras dos sofrimentos do mundo”.

Filha de Nut (Deusa do Céu) e de Geb (Deus da Terra), Ísis tinha como irmãos, Osíris, Nephtys e Seth. Ela se casou com Osíris, seu irmão, algo comum na nobreza egípcia e em outras culturas.

Uma das partes mais conhecidas da história de Ísis é a procura por seu marido Osíris. Originalmente tendo se afogado num acidente, posteriormente, o mito o levou a ser assassinado por seu irmão Seth. Osíris foi esquartejado em catorze pedaços que foram espalhados pelo mundo. Ísis profundamente entristecida saiu em busca de seu amado. Transformou-se em andorinha – daí sua representação com asas – se disfarçou de empregada, enfermeira, prostituta, até encontrar os pedaços de Osíris. Não conseguiu encontrar um, o falo. A Deusa, então, criou um falo de ouro e através da magia trouxe Osíris à vida e concebeu seu filho Hórus.

 

 

A imagem de Ísis com seu filho Hórus nos braços hoje em dia é muito forte, principalmente pela semelhança a imagem da Virgem Maria com o menino Jesus nos braços. Mas Ísis não tem apenas o aspecto de Mãe.

Um aspecto muito importante de Ísis é o seu aspecto de curadora. Tendo também o título de Curandeira Divina, ela é invocada pelos enfermos e pelos que praticam a cura, tanto física quanto espiritual. Seus templos também eram fortes centros de cura.

Ísis também aparece com o disco solar e chifres de vaca (seu animal sagrado) em sua cabeça. Mas este símbolo também pode ser visto como as três fases da lua. O disco solar sendo a lua cheia, e os chifres sendo, um, a lua crescente em sua “metade”, e o outro, a lua minguante em sua “metade”. Isto deixa evidente que Ísis também é uma Deusa Tríplice.

Sua representação com asas geralmente é vista quando estão ressaltados seus aspectos de Curadora e de Deusa da Morte. É batendo Suas asas sobre Osíris que Ela o traz de volta à vida. A Deusa da Morte é também a Deusa da Vida, pois uma contém a outra. O ciclo é sempre o mesmo: vida, morte, renascimento. Aliás, Ísis se mostra também como Deusa Negra quando se veste de preto, sustentando o luto pelo desaparecimento do marido e sai a sua procura.

Como Deusa do Mar ela é a padroeira dos navegantes. Como Deusa da Magia e dos Mistérios ela é uma grande mestra na evolução espiritual.

Ísis é a deusa do amor, da divinação, dos partos, das artes. A dança do ventre é originária da dança sacerdotal executada pelas sacerdotisas da Deusa em seus templos.

Fonte: coracaoegipcio.blogspot.com

 

PARVATI – A GRANDE MÃE (SHAKTI)

É a esposa de Shiva, ela é a encarnação da deusa mãe.

Conta o mito que Daksha, grande adorador de Shakti, deusa mãe, rogou-lhe que ela lhe desse a honra de encaranar em sua família como sua filha. Como Daksha era um fiel seguidor, a Deusa mãe lhe concedeu o pedido, deixando-lhe claro que o abandonaria se se sentisse ofendida por ele, por mais que tivesse uma vida feliz. Assim foi feito, nasceu Sakti, encarnação de Shakti. Shiva se encantou pela jovem e a tornou sua esposa.

Daksha não ficou feliz com o casamento de Shiva com Sakti e ofendeu o deus. Com a ofensa de seu pai com o seu marido, a deusa ficou profundamente magoada e se suicidou invocando Tapas, que é a prática de se suicidar ateando fogo no próprio corpo. Dessa forma deixando a família de Daksha.

O nome Shakti, passou a designar as esposas dos deuses hindus.

 

 

Shiva ficou profundamente entristecido com a morte de sua esposa, e se retirou em meditação, no interior de uma gruta e não saía de seu transe por nada.

Sakti reencarna sob a forma de Parvati, filha do Himalaia, e vai em busca do seu amor e o encontra meditando. Parvati tentou chamar sua atenção de todas as formas, pois sabia que o acompanharia até o fim dos tempos. Parvati, então, começa a meditar diante da caverna de Shiva e por mil anos permaneceu imóvel, a ponto de plantas crescerem sobre seu corpo. Diante da emanação de tal energia, Shiva desperta e reconhece sua amada esposa.

 

A Grande Deusa (Maha Devi)

 

No pensamento indiano existem muitos seres divinos (Devas), masculinos e femininos; e um Ser Absoluto (neutro), que é Brahman. Todas as divindades, como Brahma, Vishnu e Shiva, são manifestações de Brahman, não são independentes dele. Brahman está além da compreensão conceitual e racional, mas é descrito como tendo a essência da existência (Sat), da consciência (Cit) e da completude ou não-dualidade, que se manifesta como uma felicidade plena (Ananda).

De acordo com a tradição indiana, todo o universo e todos os seres são também uma manifestação de Brahman. Existem períodos em que o universo é criado, se mantém durante um certo tempo, depois é destruído – e todos os Devas também desaparecem. Quando isso ocorre, resta apenas Brahman, indiferenciado, e nada acontece. É como se tudo estivesse adormecido – é a noite cósmica, ou noite de Brahman. Depois, Brahman se manifesta, o universo começa a surgir novamente, iniciando-se um novo ciclo cósmico. Brahma (um Deva masculino) é quem atua criando o universo, depois Vishnu é quem o mantém ou sustenta, e Shiva o destruirá.

Segundo uma das tradições indianas (no Tantra), existe uma Deusa (Devi) que está acima de todos os Deuses. Ela é chamada de Maha Devi (a Grande Deusa), ou Shakti (a Poderosa). Sua característica principal, como o seu próprio nome diz, é o Poder. Ela é ativa, dinâmica, é considerada como a energia que move todo o universo (inclusive os Devas). Em comparação com ela, os Devas são inertes, inativos, passivos. Nessa visão, temos um conceito exatamente oposto ao que se desenvolveu no ocidente (e em outros lugares, como a China), segundo o qual a energia ou atividade seria uma característica masculina e a receptividade ou passividade seria uma característica feminina

Podemos encontrar alguns aspectos dessa concepção básica indiana na filosofia Sankhya, por exemplo. De acordo com o Sankhya, existem dois princípios cósmicos fundamentais. Um deles é a consciência (Purusha), que é um princípio masculino; o outro é o poder da natureza (Prakriti), que é um princípio feminino. Purusha é passivo, Prakriti é ativa. Todo o desenvolvimento do universo ocorre apenas por causa dos poderes da Natureza. Esses poderes (gunas) são três: tamas, rajas e sattva. Tamas é o poder da inércia, da tristeza, das trevas, da morte; rajas é o poder da vitalidade, do ego, da força, do prazer e da violência; sattva é o poder da luz, da felicidade e da sabedoria. Os três Devas principais do hinduísmo (Shiva, Brahma e Vishnu) estão associados respectivamente a esses três poderes (tamas, rajas, sattva). Esses Devas são seres que só podem atuar no universo porque a Grande Deusa lhe empresta uma parte de seu Poder. Nenhum deles tem todo o poder da Shakti.

A mitologia indiana tem também muitas histórias que mostram que os Devas não são tão poderosos quanto a Shakti. Em alguns mitos, um demônio (Asura) muito poderoso vence todos os Devas (masculinos) e eles vão então pedir ajuda à Grande Deusa, que assume uma de suas formas mais terríveis (como Durga ou Kali) e destrói todos os demônios.

A Shakti, ou Maha Devi, é o poder feminino absoluto. Há, no entanto, muitas deusas (Devis) diferentes. Cada um dos Devas, por exemplo, tem sua companheira (sua Shakti), sem a qual ele é incompleto. A Shakti de Brahma é Sarasvati, a de Vishnu é Lakshmi, a de Shiva é Parvati. Essas Devis são manifestações ou aspectos parciais, limitados, da Grande Deusa. No entanto, muitas vezes se identifica Parvati com a própria Shakti.

Embora Shiva seja um Deva muito poderoso, ele não é nada, comparado com a Shakti. Ela é ativa, ela tem todos os poderes, ele não tem nenhum poder sem ela. Por isso, muitas vezes ele é representado como um cadáver acima do qual Shakti dança, ou com o qual ela tem relações sexuais.

Enquanto Shiva e Shakti estão separados, o universo é dinâmico, ele se transforma, está ativo. Quando Shiva e Shakti se unem e se fundem em uma unidade, toda multiplicidade desaparece, o tempo pára.

Shakti, o poder feminino, está presente, de acordo com o Tantra, em todas as coisas e todos os seres do universo – mas de forma muito mais forte e significativa nas mulheres. Da mesma forma, Shiva, seu complemento masculino, está presente também em todos os seres, mas especialmente nos homens.

Manifestações da Shakti

Vamos apresentar a seguir algumas das principais Devis, ou manifestações da Grande Deusa:

 

Sarasvati é a Deusa associada ao conhecimento, à música e às artes. Ela é a companheira de Brahma, o Deva responsável pela criação do universo. Juntamente com Lakshmi e Parvati, formam a trindade de Deusas (Tridevi). É geralmente representada com roupas brancas (às vezes amarelas), sendo associada a um cisne ou a um pavão. É identificada, muitas vezes, com deusas que aparecem nos textos indianos mais antigos (Vedas): Vak (a Palavra), Savitri ou Gayatri (nome da oração mais sagrada dos Vedas). É a Deusa asssciada à sabedoria sagrada, e por isso se diz que os Vedas são seus filhos. Seu nome quer dizer, literalmente, “aquela que flui”, e estava associada a um rio, na mitologia antiga. Muitas imagens de Sarasvati a representam com quatro braços, em um dos quais segura um livro (os Vedas), em outra um rosário indiano (mala) com contas de cristal, representando meditação e espiritualidade, em outro um pote com água sagrada, representando purificação, e por fim um instrumento musical de cordas (Vina) que representa a perfeição nas artes.

 

 

O nome Gayatri representa um tipo especial de métrica utilizada nos Vedas. Muitos hinos dos Vedas utilizam essa métrica, mas há um hino em especial que é chamado Gayatri Mantra. A deusa Gayatri é uma forma de Sarasvati, associada aos Vedas, uma representação feminina de Brahma. Ela costuma ser representada sentada sobre um lótus vermelho, com cinco cabeças.

 

 

Lakshmi é uma deusa associada à riqueza, à prosperidade e à generosidade, protegendo seus devotos de problemas financeiros. Também está associada à beleza e encanto. É também chamada de Shri. Ela é a companheira de Vishnu, e tem diferentes nomes quando se casa com as diferentes encarnações (avataras) de Vishnu. Assim, ela é Sita, companheira de Rama, e Rukmini, esposa de Krishna. Com o nome de Mahalakshmi, ela é identificada à Shakti, ou Grande Deusa. Dois de seus aspectos são Bhudevi (a Deusa da Terra) e Shridevi (a Deusa luminosa), que são os aspectos complementares das forças da Natureza (Prakriti). Ela é representada em imagens que mostram uma linda mulher, com quatro braços, sobre um lótus, com bonitas roupas e jóias, distribuindo moedas (significando prosperidade) e acompanhada por elefantes que indicam seu poder real. O lótus representa perfeição espiritual e pureza.

 

 

Radha é a principal companheira de Krishna, em muitos textos tradicionais. Ela é considerada a Shakti de Krishna e, algumas vezes, é identificada com a Grande Deusa. Assim como Shiva e Parvati, juntos, constituem o Absoluto, há uma tradição que considera que Radha e Krishna juntos constituem a Realidade Absoluta. Às vezes se descreve Radha como tendo se tornado uma esposa de Krishna, às vezes sua relação é descrita como um “amor eterno” (parakiya-rasa). O amor entre Radha e Krishna tem um significado esotérico, representando um amor divino e não mundano.

 

 

Parvati é a deusa associada a Shiva. Ela é considerada uma representação da Shakti, ou Grande Deusa, especialmente nos seus aspectos de Mãe divina. As outras Devis são consideradas como suas filhas ou manifestações. Os devotos da Shakti a consideram como a Shakti suprema, incorporando toda a energia do universo. Embora seja apresentada como uma divindade benigna, Parvati também tem aspectos terríveis, como Durga, Kali, Chandi. Ela também tem dez aspectos complementares, as Mahavidyas. Suas formas benevolentes são Mahagauri, Shailputri e Lalita. O nome Parvati significa “a das montanhas”, pois é considerada filha do Senhor das Montanhas (Himavan). Ela tem muitos outros nomes, como Gauri (a dourada), Ambika (a mãe), Bhairavi (a terrível), Kali (a negra), Uma, Lalita, etc. Na mitologia, Parvati tem dois filhos, Ganesha e Skanda, mas na tradição Shakta ela é a mãe de todos os Devas e Devis. O veículo (vahana) de Parvati é um leão ou tigre. A união de Shiva com Parvati é considerada como equivalente ao Absoluto, ou Brahman.

 

 

O nome Durga significa “a invencível” ou “a inatingível”. Ela é uma forma da Shakti invocada para superar situações de dificuldade e sofrimento. É uma forma guerreira de Parvati. É representada com dez braços, e seu veículo é um tigre ou um leão. Ela é considerada um poder auto-suficiente (svatantrya). Pode ser considerada como uma forma de Kali, embora suas aparências sejam distintas: Kali é negra, Durga é branca e radiante. Kali tem uma aparência horrível e é representada com símbolos associados à morte, Durga é linda e tem belos ornamentos de ouro, pérolas e pedras preciosas. Durga é uma representação da Shakti, e por isso é descrita como possuindo todos os poderes de todos os Devas. Na mitologia, ela surge para combater um demônio invencível, Mahishasura.

 

 

Kali, também conhecida como Kalika, é uma Devi associada à morte e à destruição. Seu nome significa “a Negra”, mas também está associado à palavra Tempo (Kala), podendo ser interpretada como o Poder do Tempo. Ela é uma forma terrível, guerreira e destruidora de Parvati, e é também a principal das Mahavidyas, as dez formas tântricas da Grande Deusa. Está associada a cadáveres, ao sangue, aos chacais e aos terreiros de cremação de corpos. Seus adornos são de cabeças humanas decepadas. Na literatura tântrica, Kali tem um papel central nos textos, nos rituais e na iconografia, sendo considerada como uma representação da Grande Deusa (Maha Devi) ou Shakti. Embora geralmente seja representada sob uma forma terrível, às vezes assume uma forma jovem e bela e seus aspectos positivos são indicados, por exemplo, na expressão Kali Ma (Mãe Kali).

 

 

Chamunda é o nome de uma forma terrível da Grande Deusa, sendo uma das sete Deusas Mães e uma das principais Yoginis (um grupo de deusas do Tantra, que acompanham Durga). O nome Chamunda é uma combinação dos nomes dos demônios Chanda e Munda, que ela destruiu numa batalha. Muitas vezes, Chamunda é identificada com Kali. Ela é cultuada com sacrifícios de animais e oferecimento de vinho. Ela é representada com uma cor negra ou vermelha, com uma guirlanda de cabeças decepadas (como Kali).

 

 

Lalita, “Aquela que Brinca”, é o nome de uma forma benigna de Parvati. Ela é também chamada de Tripura Sundari, Shodashi e Rajarajeshvari. Pertence ao grupo das dez Mahavidyas. O nome Shodashi significa uma jovem com dezesseis anos, e representa dezesseis tipos de desejos. Lalita, ou Tripura Sundari, está associada ao Shri Yantra e ao Shri Mantra. O nome Tripura significa “Os Três Mundos” (Terra, Atmosfera, Céu) e Sundari significa “A Mais Atraente”, ou “A Mais Bela”. Assim, Tripura Sundari é a Deusa mais bela dos três mundos. Na iconografia, é sempre representada como uma linda jovem, geralmente com roupas vermelhas. O hino Lalita Sahasranama (os mil nomes de Lalita) descreve todos os seus atributos.

 

 

O nome Mahavidya vem das palavras Maha (grande) e Vidya (sabedoria, revelação, conhecimento). É um grupo de dez deusas conhecidas como Deusas da Sabedoria por revelarem aspectos auspiciosos do conhecimento da Grande Deusa. Elas são: Kali, Tara, Tripura Sundari (ou Lalita), Bhuvaneshvari, Bhairavi, Chhinnamasta, Dhumavati, Bagalamukhi, Matangi, Kamalatmika. Cada um dos nomes da Deusa possui uma vibração especial. Eles são Mantras, e entonação correta, sob a orientação de um Guru, confere realização espiritual. A forma feminina confere bênçãos ao devoto, liberando-o do mundo material e da roda de reencarnações. (Roberto de A. Martins) www.iogadevi.org

Sobre Elizabeth Souza 419 Artigos
Elizabeth de Souza é coordenadora e editora do Portal Entrementes....

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