Pico da Onça…

01-06-2018

Partindo  de ônibus da Rodoviária Nova de São José dos Campos/São Francisco Xavier horário de ônibus :

Dias uteis (semana) : 6:00 hs- 8:00hs-10:10hs- 12:00hs-14:00hs-17:00hs -19:00hs-21:00hs.

Sábado : 5:00hs- 6:00hs – 8:00hs – 10:00hs -12:00hs – 14:00hs- 17:00hs – 19:00hs-20:40hs.

Domingo e Feriado : 6:00 hs -8:00hs – 10:10hs- 12:00hs-14:00hs-17:00hs-19:00hs-21:00hs.

Preço da passagem R$ 8,80 .

Paga-se direto com o motorista não tendo bilheteria, não precisa comprar o bilhete antes.

Indo sentido Monteiro Lobato pela SP 50, passa a pousada vira morro, continua sítio luz e vida. Bairro Descoberto, cruzes à esquerda, com um pequeno altar cheio de imagens de adoração católica, isto quase sempre indica que morreu gente naquele local. Jardim Morada do Sol (placa de entrada do Bairro). Entrada da Cidade de Monteiro Lobato, com letras de concreto bem grande e pintada de branca. Polícia Militar à esquerda do centro da cidade. No entorno para a rodoviária destaco o restaurante resgate caipira, muito bem falado por várias pessoas. A pequena rodoviária pintada de amarelo. Chegando às 9h13 em Monteiro Lobato, no terminal rodoviário. Ali, algumas pessoas descem para usar o banheiro, outras compram algum salgadinho, suco, bala, etc. Depois de 15 minutos de parada, partimos para São Francisco Xavier, que levará mais uns 40 minutos até o ponto final. Passando antes por Roncador de Baixo, Pantanal Pesca e Lazer. Placa indicativa de Chale do Nego, Camping e Pousada Recanto dos Pássaros e Mantiqueira Aventura. Nesta aventura, levei comigo duas pequenas mochilas, pesando uma 4.200 gramas e a outra com 3.285 gramas prefazendo um total de peso 7.485 gramas .

Subida: inicio 10h30,  chegando  até o topo às 14h00

Descida das 14h00 até as 16h17 minutos.

A trilha foi feita no dia 01 de março de 2.018.

 

 

Antes do inicio da trilha, temos a pousada Cheiro de Mato, ótima pousada com opções de preço do econômico ao preço médio e preço alto padrão; opções excelentes quaisquer que sejam a sua escolhida, pode ter a certeza que será bem acomodado. Os proprietários, Dona Silvana e o Senhor Mauricio são ótimos anfitriões, pessoas que gostam do que fazem e gostam da natureza. O caseiro da fazenda, o Binho, pessoa bem simpática e receptiva que nos atende muito bem. Denomino a trilha como trilha de dificuldade média, trilha bem fechada com várias pequenas dificuldades entre o meio do caminho. Fiquei muito atento, por várias vezes tive que passar debaixo de árvores pequenas, também muitas árvores lateralmente. Como estava sozinho, dobrei a minha atenção, pois no meu entender, poderia encontrar alguma cobra por baixo ou por cima. Usei botas, perneiras, luvas, porém esqueci o meu boné estilo toca árabe. Duas mochilas, uma tarxa rock bem usada e flexível outra da risca com dois porta garrafas laterais e nova, um pouco dura, porém muito forte. Como se vê, nada de mochila profissional, com seus blá blá blá. O que vale é a intenção de fazer a trilha, o resto é mais marketing. É lógico, que no caso de vários dias, expedições e travessias, um ou outro equipamento, pode fazer a total diferença do fracasso ou sucesso. Só que para o hiking, é o que basta. Usei também camisa manga longa para proteger de alguma aranha, escorpião ou inseto venenoso. A minha lição desta trilha é que fazer trilha sozinho é muito bom, porém o grau de responsabilidade e cuidados tem que ser redobrados. Trilhar sozinho é fazer trilha de auto conhecimento, é ouvir o seu eu interior, é refletir sobre tudo o que estamos fazendo diante deste dom maravilhoso que Deus nos deu; dom este que se chama vida! Farei outras trilhas sozinho, farei outras trilhas com minha esposa, com minha família e familiares, com amigos e com pessoas do mundo das trilhas. Porque desvendar caminhos não conhecidos pode ser a melhor forma de caminhar por caminhos melhores dentro do seu próprio eu interior.

 

Nunes Rios

 

 

Veja o álbum das fotos:

Pico da Onça

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